Movimento é realizado simultaneamente em 40 cidades brasileiras
Pelo menos 300 pessoas participam, na tarde deste sábado, da Marcha da Liberdade, que engloba movimentos em defesa da causa ambiental, a favor da descriminalização da maconha, a luta contra a violência e o estupro de mulheres, e a liberdade para que as bicicletas ocupem o devido espaço no trânsito das cidades. Organizado por meio de redes sociais, o movimento a favor da liberdade – e das causas particulares de cada um dos participantes – acontece simultaneamente em 40 cidades em todo o país. Em Porto Alegre, os integrantes se reuniram no Parque da Redenção e seguirão em caminhada pelas avenidas João Pessoa e Salgado Filho até a Esquina Democrática, então seguem pela Andradas até a Usina do Gasômetro. A Brigada Militar acompanha a Marcha e a EPTC controla o trânsito. Não foram registrados incidentes. Poucos participantes em Brasília Apesar da expectativa, a Marcha da Liberdade em Brasília contou com a participação de uma minoria, cerca de 50 pessoas, que se reuniram para um manifesto pelo direito de protestar. “Acredito que defender o debate, a livre expressão é importante na nossa democracia”, disse o estudante João Bagdadi, um dos poucos manifestantes que estiveram no evento. A maioria dos manifestantes pedia o direito de protestar em favor da liberdade de comunicação, religiosa, sexual, entre outros. “Defendo a liberdade de escolha”, disse o cinegrafista Rodrigo Rodriguez. |
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