Cerca de 600 pessoas partiram da reitoria da universidade até o Paço Municipal
Marcha de alunos e servidores da Ufrgs afeta trânsito na Capital
Crédito: Pedro Revillion
Aproximadamente 600 servidores e estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) fizeram uma caminhada da reitoria, na rua Paulo Gama, até o Paço Municipal, nesta quarta-feira, onde se encontraram com os municipários da Saúde que estão em greve. O grupo pede aumento salarial para os servidores e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. A caminhada complica o trânsito nas ruas do Centro, conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).
Cerca de 50 estudantes dormiram na reitoria da universidade, invadida na terça-feira. Os técnico-administrativos da Ufrgs e de outras 50 universidades federais de todo o Brasil entraram em greve há mais de 80 dias, pleiteando reajuste. O governo federal acenou com a possibilidade de oferecer um índice, nesta quinta-feira.
De acordo com a coordenadora da Associação de Servidores Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Assufrgs), Bernadete Menezes, os professores fecharam acordo prevendo aumento de cerca de 4%, mas os servidores descartam um reajuste tão baixo.
O piso salarial da categoria é de R$ 1.034, o menor do serviço público federal. Os técnicos exigem piso de três salários mínimos, o equivalente a R$ 1.635. Além disso, os grevistas reclamam do descumprimento de um acordo de greve, firmado em 2007 e ainda não atendido pelo governo.
Em Brasília, a União Nacional dos Estudantes (UNE) também promove uma manifestação para defender investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação, mais assistência estudantil e a melhoria das escolas e de todos os níveis de ensino.
Aproximadamente 600 servidores e estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) fizeram uma caminhada da reitoria, na rua Paulo Gama, até o Paço Municipal, nesta quarta-feira, onde se encontraram com os municipários da Saúde que estão em greve. O grupo pede aumento salarial para os servidores e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. A caminhada complica o trânsito nas ruas do Centro, conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Cerca de 50 estudantes dormiram na reitoria da universidade, invadida na terça-feira. Os técnico-administrativos da Ufrgs e de outras 50 universidades federais de todo o Brasil entraram em greve há mais de 80 dias, pleiteando reajuste. O governo federal acenou com a possibilidade de oferecer um índice, nesta quinta-feira. De acordo com a coordenadora da Associação de Servidores Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Assufrgs), Bernadete Menezes, os professores fecharam acordo prevendo aumento de cerca de 4%, mas os servidores descartam um reajuste tão baixo. O piso salarial da categoria é de R$ 1.034, o menor do serviço público federal. Os técnicos exigem piso de três salários mínimos, o equivalente a R$ 1.635. Além disso, os grevistas reclamam do descumprimento de um acordo de greve, firmado em 2007 e ainda não atendido pelo governo. Em Brasília, a União Nacional dos Estudantes (UNE) também promove uma manifestação para defender investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação, mais assistência estudantil e a melhoria das escolas e de todos os níveis de ensino. |
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