Nos dias 11, 12 e 13 de Junho, estudantes de toda a UFF se reuniram no VI Congresso Estudantil da UFF. O Congresso, com o tema "A todos o que e de todos", debateu o carater gratuito da Universidade Publica brasileira. Atualmente, na Universidade Federal Fluminense, existem diversos cursos de pos-graduacao lato sensu pagos, o que contraria a Constituicao Federal, que estabelece a gratuidade em qualquer pratica de ensino em estabelecimentos oficiais.
A denuncia da existencia desses cursos na UFF e' feita pelo Diretorio Central dos Estudantes, levanto a investigacao das contas da UFF. O Tribunal de Contas da Uniao apontou a irregularidade na prestacao das contas desses cursos e a apropriacao de espacos publicos para fins privados. Em Agosto, vai acontecer um plebiscito na UFF que pode decidir pela gratuidade em todos os niveis de ensino e acabar com a cobranca de taxas e mensalidades nesses cursos.
O VI Congresso da UFF aprovou a realizacao de uma grande campanha na calourada "por uma UFF 100% gratuita", organizando debates e comites em todos os campi da universidade, em Niteroi e nos campi do interior. Em 2010, a UFF pode ser a primeira universidade do Brasil a acabar com os cursos pagos em um plebiscito com voto universal. "Queremos que essa luta nao fique so na UFF. Faremos desta, uma campanha nacional contra a privatizacao das universidades", afirmou o representante do DCE.
Alem dos cursos pagos, os estudantes debateram os problemas causados pela expansao do REUNI. O projeto da UFF de adesao ao decreto e' responsavel pelas chamadas "salas de lata". Os conteiners, que vem substituindo as salas de aula, comecaram no Polo Universitario de Rio das Ostras e agora existem tambem no Instituto de Artes e Comunicacao Social e em Campos dos Goytacazes.
Os estudantes afirmaram durante o Congresso a necessidade de mais verbas publicas para a UFF, mas sao contrarios a expansao sem garantia de espaco fisicoe politicas eficazes de permanencia e incentivo a pesquisa e extensao.
Estavam presentes tambem representantes da Associacao de Docentes da UFF, do Sindicato dos Trabalhadores da UFF, da Uniao Nacional dos Estudantes, da Assembleia Nacional dos Estudantes Livre, do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro, da Marcha da Maconha, da Executiva Nacional de Estudantes de Comunicacao e da Comissao de Direitos Humanos da ALERJ.
A denuncia da existencia desses cursos na UFF e' feita pelo Diretorio Central dos Estudantes, levanto a investigacao das contas da UFF. O Tribunal de Contas da Uniao apontou a irregularidade na prestacao das contas desses cursos e a apropriacao de espacos publicos para fins privados. Em Agosto, vai acontecer um plebiscito na UFF que pode decidir pela gratuidade em todos os niveis de ensino e acabar com a cobranca de taxas e mensalidades nesses cursos.
O VI Congresso da UFF aprovou a realizacao de uma grande campanha na calourada "por uma UFF 100% gratuita", organizando debates e comites em todos os campi da universidade, em Niteroi e nos campi do interior. Em 2010, a UFF pode ser a primeira universidade do Brasil a acabar com os cursos pagos em um plebiscito com voto universal. "Queremos que essa luta nao fique so na UFF. Faremos desta, uma campanha nacional contra a privatizacao das universidades", afirmou o representante do DCE.
Alem dos cursos pagos, os estudantes debateram os problemas causados pela expansao do REUNI. O projeto da UFF de adesao ao decreto e' responsavel pelas chamadas "salas de lata". Os conteiners, que vem substituindo as salas de aula, comecaram no Polo Universitario de Rio das Ostras e agora existem tambem no Instituto de Artes e Comunicacao Social e em Campos dos Goytacazes.
Os estudantes afirmaram durante o Congresso a necessidade de mais verbas publicas para a UFF, mas sao contrarios a expansao sem garantia de espaco fisicoe politicas eficazes de permanencia e incentivo a pesquisa e extensao.
Estavam presentes tambem representantes da Associacao de Docentes da UFF, do Sindicato dos Trabalhadores da UFF, da Uniao Nacional dos Estudantes, da Assembleia Nacional dos Estudantes Livre, do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro, da Marcha da Maconha, da Executiva Nacional de Estudantes de Comunicacao e da Comissao de Direitos Humanos da ALERJ.
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