Na última segunda-feira (13), três estudantes e integrantes do Movimento 89 de junho foram agredidas, uma delas inclusive, foi abusada sexualmente por membros da atual gestão do Diretório Central dos Estudantes da PUCRS (DCE PUCRS). Os acontecimentos ocorreram porque as três acadêmicas foram reivindicar sobre a falta de legitimidade do processo eleitoral para a 52º edição do Congresso da UNE que ocorre no mês de julho em Goiânia.
Os alunos tentavam votar para o processo eleitoral e não foram permitidos. A estudante Tabata tentava levar a urna para fora para que todos os estudantes pudessem realizar a votação e foi acusada de ladra e intimidada pelos membros da atual gestão do DCE da PUCRS como mostra no vídeo.
Três chapas foram impugnadas pela atual gestão do DCE da PUCRS ‘injustamente’ com o objetivo de que o Movimento Estudantil não represente a universidade no Congresso. Os quatro membros ligados à atual gestão do DCE da PUCRS envolvidos nos crimes de agressão e abuso sexual já estão detidos. O fato que acontece hoje, se soma aos inúmeros episódios de violência contra mulher, abuso sexual e até um caso de homicídio envolvendo um ex tesoureiro do DCE ligado a este mesmo grupo,
É importante que saibamos que este levante protagonizado pelo Movimento 89 de junho e apoiado por diversas entidades e diferentes setores da sociedade está recém começando. O Movimento tem como lema a frase “nós não vamos parar” e assim seguirá até estas pessoas de má índole forem derrotadas por todas as estruturas. O Movimento 89 de junho convoca você estudante para juntar-se a nós nesta luta que nos renderá grandes frutos no amanhã, não só para o Movimento 89 de junho mas também, e principalmente, para a sociedade civíl.
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