Informe especial de emergência: Terremoto no Japão, catástrofe nuclear oculta

150311_nuclear1Global Research - [Yoichi Shimatsu, Tradução de Diário Liberdade] Traduzimos e disponibilizamos informes especiais elaborados por Yoichi Shimatsu, publicados no sítio web de Global Research, que traz importantes informações para o entendimento da catástrofe nuclear japonesa.

Informe especial de emergência I
A Onda, reminiscente da magistral gravura de Hokusai, atravessou as defesas da costa do Japão - com seus molhes do porto e gigantescos blocos de quatro patas, os tetrápodes - erguendo navios que se chocam contra muralhas de oceano e se arrebentam em estacionamentos de centros urbanos. Áreas litorâneas foram logo esvaziadas de carro e casas foram tragadas para dentro de rios e então de volta para o mar. Ondas que chegam a 10 metros de altura causam vertigem, mas antes de considerar isso como inimaginável, considere o histórico maremoto de Sanriku, cujas ondas chegaram a 15 metros e mataram 27.000 pessoas em 1896.
O aterrorizante poder da natureza, por maior que seja nosso temor dele, é apenas tão grandioso quanto as vulnerabilidades da nossa civilização causadas pela ação humana. Logo antes do Natal de 2004, eu fui voluntário para a operação de resgate no dia seguinte ao maremoto do Oceano Índico e simultaneamente fiz uma pesquisa de campo 'in loco' sobre as causas das mortes no sudeste da Tailândia. O informe, enviado por universidades de Thammasat e de Hong Kong, concluía que o aumento do nível das águas não havia sido a única causa da massiva quantidade de vítimas.
Não, são os prédios que matam - para ser específico, estruturas mal projetadas, sem rotas de fuga para os telhados ou, na nossa ganância por bens imóveis, situadas dentro de lagos drenados ou leitos de rios, ou em aterros de solo instável. No desastre de Tohuku, o ultramoderno Aeroporto de Sendai ficou inundado por todos os lados, para além de qualquer possibilidade de ajuda, enquanto ao redor uma monstruosa torrente negra varria casas inteiras rio adentro.
Outras ameaças estão presentes dentro das vulnerabilidades da nossa crítica infraestrutura e sistemas de energia. As bolas de chamas alaranjadas surgindo dentro de grandes tanques de armazenamento de gás em Ichihara, Chiba, jamais deveriam ter acontecido se precauções técnicas tivessem sido tomadas de forma apropriada. Sempre que as coisas dão errado, riscos subjacentes levam a perdas e, numa sociedade com compromisso, à responsabilização.
A maioria das pessoas imagina que os meticulosos japoneses estão entre os cidadãos mais responsáveis do mundo. Como um jornalista investigativo que cobriu o terremoto de Hanshin (em Kobe) e o ataque com gases no metrô de Tóquio, eu ouso discordar. O Japão apenas é melhor do que qualquer outro país quando se trata de organizar encobrimentos oficiais.
Crise nuclear oculta
A tendência recorrente de negar erros sistêmicos - "a fim de evitar o pânico do público" - está enraizada na determinação de uma burocracia entrincheirada para proteger a si própria mais do que qualquer objetivo declarado de servir à nação ou ao povo. Essa é a não enunciada regra torta na maioria dos governos, e o ponto é que o Japão não é uma brilhante exceção.
Então o que está sendo hoje silenciado por ordens do governo de Tóquio? O mantra oficial é que todas as cinco usinas nucleares no nordeste do país estão trancadas, seguras e sem vazamento. A realidade ocultada é que pelo menos uma delas - a usina nuclear de Fukushima - está sob um alerta de emergência num nível que indica uma ruptura interna causada pelo terremoto. A estação de energia de Fukushima é uma das maiores do mundo, com seis reatores de água fervente.
Através das décadas passadas, o povo japonês tem sido assegurado pela Companhia de Energia Elétrica de Tóquio que os seus reatores nucleares estão preparados para qualquer eventualidade. No entanto, o mistério de Fukushima não é o primeiro problema não reportado com energia nuclear, apenas o mais recente. De volta a 1996, quando houve um acidente num reator na província de Ibaraki, o governo jamais admitiu que precipitações radioativas flutuaram para os subúrbios da região nordeste de Tóquio. Nossos repórteres tiveram a confirmação da parte de estações de monitoramento, mas a imprensa estava sob o manto das ordens de não divulgar nenhuma notícia alarmante, e que os fatos que se danassem. Para uma nação que viveu sob a nuvem atômica de Hiroshima e Nagasaki, a negação total se tornou possível agora apenas porque o dedo no botão é o nosso.
O povo é a melhor defesa

Apesar da dependência nacional para a energia nuclear, que mantém as luzes de néon brilhantes sobre famosa esquina de Shibuya, o Japão continua a ser a mais preparada de todas as sociedades de terremotos, maremotos, incêndios e outros desastres. Cada unidade de trabalho, grande ou pequena, tem um plano de respostas para emergências. O terremoto atingiu Tohoku em uma tarde de um dia útil, ou seja, as pessoas - em cada fábrica e escritório - poderiam atuar como uma equipe para acabar com pequenos incêndios, fechar as linhas de gás, prestar os primeiros cuidados e restaurar seus sistemas de comunicação. Mesmo na maioria das casas, os moradores têm uma lanterna recarregável conectada a uma tomada e garrafas de água para emergências.
O nordeste do Japão está melhor preparado do que outras localidades pois, na esteira do terremoto de Kobe em 1995, o Keidanren regional (uma federação de organizações industriais) patrocinou uma completa gestão de riscos e estudos de respostas a crises. Pessoas da equipe do Keidanren, que tinham conhecimento do meu relatório sobre os terremotos de São Francisco e de Kobe, me pediram para escrever um artigo priorizando a preparação para desastres.
Em primeiro lugar na minha lista estava uma rede de comunicações popular, como aquela que permitiu que as pessoas do norte da Califórnia pudessem se auto-organizar, apesar dos apagões. Esse ponto levou diretamente ao licenciamento rápido de novas torres de celular, equipadas com baterias de emergência. Em segundo lugar, estava a geração de energia independente dentro de todas as grandes fábricas, de modo que estas grandes instalações pudessem recarregar baterias, proporcionar iluminação, bombear água para os seus bairros e, se necessário, oferecer abrigo, saneamento e assistência médica. Esses sistemas deveriam ser usados​rotineiramente - pelo menos nos fins de semana - para que o equipamento fosse regularmente inspecionado e para que as pessoas estivessem familiarizadas com sua operação.
Terceiro, e mais importante, é a capacidade dos indivíduos de agirem como uma comunidade autossustentável. Em Kobe, a sociedade entrou em colapso sob uma sensação de fracasso pessoal. Em San Francisco, por outro lado, os vizinhos chegaram como amigos e abriram suas portas, seus estoques de alimentos e seus corações para as vítimas e seus parentes. Sem compaixão, cada um de nós fica realmente muito sozinho.
Como participantes de comunidades, que podem de repente se encontrarem nus diante de perigos inimagináveis, devemos agir para desarmar a "bomba" mortal que nos proporciona a iluminação, a energia dos eletrodomésticos e ar-condicionado. A prevenção do próximo desastre de Chernobyl ou Three Mile Island só vai começar quando pararmos de ingenuamente acreditar na eficiência dos custos do urânio, bem como na limpeza e na salubridade do carvão "limpo".
O Japão tem vastas reservas inexploradas de energia eólica para o além-mar, a única alternativa prática à energia nuclear e aos combustíveis fósseis. Mas o lobby nuclear, as empresas de carvão e as grandes companhias de petróleo têm armado fortemente o governo e a indústria para teimosamente se recusarem a investir em engenharia de turbinas avançadas e eficientes, incluindo rotores de levitação magnética que eliminam a necessidade de rolamentos sugadores de energia.
Em certos estágios da evolução da sociedade, aterriza uma mensagem inequívoca no sentido de deixar para trás o nosso já gasto cobertor de segurança e navegar na onda do futuro. O maremoto é apenas um sinal desse tipo, levantando-se das profundezas do oceano para despertar o Japão, como um líder global de tecnologia, para a necessidade de um esforço muito mais rápido na direção de um mundo mais limpo, mais verde e mais seguro.
Informe especial de emergência II
Monitoramento do terremoto: o vazamento começou - Sábado, 12 de março (fuso horário do Japão)
O vazamento já está em andamento. A Agência de Segurança Nuclear Industrial do Japão informou que os isótopos radioativos césio e iodo foram detectados por uma estação de monitoramento na usina nuclear número 1 de Fukushima. A presença dessas substâncias nas amostras de ar são um indicativo seguro de que uma reação em cadeia sem controle foi iniciada. Ligas de urânio superaquecido devoraram seus revestimentos protetivos de metal e deram início a uma fissão nuclear. O anúncio da agência reguladora derruba a alegação anterior da Tepco, operadora da usina, no sentido de que todas as ligas de urânio estavam intactas.
O Instituto Nacional de Ciência Radiológica em Chiba, nos arredores de Tóquio, enviou um grupo de médicos e enfermeiras de helicóptero para um centro de saúde a 5 quilômetros da usina de Fukushima, para que monitorem sinais de exposição nuclear nos trabalhadores, nas equipes de emergência e nos moradores do local.
Trabalhadores da usina, que nesta manhã recomeçaram os trabalhos de bombear água gelada para dentro do reator, estão enfrentando tremores residuais de mais de 6 graus na Escala Richter. A operadora da usina, Tepco, ordenou a liberação do vapor do reator superaquecido nesta manhã, em virtude da pressão interna estar no dobro dos limites permitidos pelo projeto original das instalações. Fora da usina, no entanto, a estação de monitoramento detectou níveis de radiação oito vezes maiores do que o normal, indicando ou um vazamento, ou mau funcionamento do filtro.
Três dos seis reatores da Usina Nuclear de Fukushima da Tepco estavam operacionais no momento do terremoto de Tohoku. A falha nos geradores reserva causaram aumento significativo nas temperaturas internas dos reatores nº 1 (potência de 46 MW) e nº 2(potência de 784 MW).
O governo japonês, durante a noite, enviou caminhões carregando geradores de força para ambas as usinas com o objetivo de reiniciar as bombas de resfriamento. As baterias reservas das instalações que operam o sistema de controle ficaram sem energia depois de oito horas de apagão.
Autoridades agora estão usando robôs remotamente controlados para reparos nos reatores, já que o interior das instalações não é seguro para trabalhadores humanos.
Impacto na América do Norte
A corrente de ar do Pacífico está no momento se dirigindo ao leste, diretamente rumo aos Estados Unidos. No caso de um vazamento em grande escala, bem como de contínua liberação de radiação em grandes quantidades, partículas serão carregadas pelo ar através do oceano em bandos que cruzarão as metades sul do Oregon, Montana e Idaho, toda a Califórnia, Nevada, Utah, Colorado, Wyoming, as Dakotas, o norte de Nebraska e Iowa e terminando em Wisconsin e Illinois, com possíveis avanços ao leste posteriormente, dependendo da direção do vento.
Da maior parte destas partículas, pode-se esperar que viajem em elevadas altitudes na atmosfera, com a queda dependendo de zonas de baixa pressão, chuvas e das temperaturas nos Estados Unidos. Se um vazamento for contido em Fukushima, uma pequena quantidade de partículas será dispersada na atmosfera, com pouco efeito imediato na saúde de humanos e animais.
Outro fator climático para ser considerado é o potencial de uma variável causada pelo El Nino, impulsionando as correntes de vento mais para o norte, causando a queda de partículas radioativas sobre o oeste do Canadá e em um número maior de estados americanos.
As chuvas sazonais sobre o Japão normalmente não começam até a metade de abril, e não são significativas até o começo de junho. Se radiações muito altas forem liberadas e detectadas em algum momento, uma tática potencial para diminuir a contaminação na América do Norte seria os Estados Unidos, o Canadá e a Rússia usarem suas forças aéreas para semear nuvens sobre o noroeste do Pacífico, para criar um ponto de baixa pressão e precipitação para minimizar as massas de partículas capazes de alcançar a América do Norte.

Informe especial de emergência III
Monitoramento 2 do terremoto e maremoto de Ohuku: "Os caras das boas notícias"
Domingo, 13 de março de 2011 (8:00 no horário de Tóquio)
Após uma reunião de alto escalão convocada pelo Primeiro Ministro em fim de mandato, as agências japonesas não estão mais liberando informes independentes sem aprovação prévia dos superiores. A censura está sendo levada a cabo em decorrência da imposição do Artigo 15 da Lei de Emergências.
O silêncio oficial sobre as más notícias é um jeito polido de tranquilizar a população. De acordo com o chefe de gabinete da Secretaria, o aquecimento do reator está sendo reduzido e os níveis de radiação estão descendo. O contêiner do reator da Unidade 1 não está rompido, apesar da explosão que destruiu o prédio.
A explosão não irrompeu do reator
Então o que causou a explosão que mandou pelos ares os tetos e paredes de concreto reforçado? Silêncio.
O vazamento de radiação na usina nº1 de Fukushima agora é oficialmente tratado como um "4" numa escala internacional de eventos nucleares, que vai até 7. Esta é a mesma avaliação de um pequeno acidente anterior ocorrido na usina de Tokaimura em Ibaraki. Tecnicamente, não há comparação. Tokaimura não experimentou um vazamento parcial.
Chega de boas notícias
O prefeito da cidade de Tsuruga, lar do problemático reator de plutônio Monju na Prefeitura de Fukui, não está comprando a fraca explicação de Tóquio sobre a explosão de Fukushima 1. Ele demandou que a Agência de Segurança Nuclear e Industrial inicie uma investigação minuciosa imediatamente.
Uma equipe de especialistas médicos do Instituto Nacional de Saúde Radiológica, que voou de helicóptero para um centro de saúde a 5 quilômetros da Usina Nuclear nº 1, detectou malefícios causados por radiação em três residentes num grupo de amostragem composto por 90 pessoas. A zona de evacuação foi posteriormente ampliada entre 10 a 20 quilômetros.
Um terceiro reator, Unidade 6, perdeu o seu sistema de resfriamento e está superaquecendo junto com os reatores 1 e 2. A usina nº 2 de Fukushima, mais ao sul, está isolada por uma parede de silêncio enquanto que uma silenciosa evacuação está sendo conduzida.
Bombeiros estão jogando água do mar para dentro de três reatores superaquecidos de Fukushima 1. O necessário suprimento de água não está disponível, presumivelmente em virtude de contaminação causada pela afluências das ondas oceânicas. Um especialista americano em energia nuclear chamou esta medida desesperada de um equivalente de "rezar uma Ave-Maria".
Portanto, o Primeiro Ministro deveria estar torcendo para que a pequena comunidade cristã do Japão esteja rezando fervorosamente. Porque agora, nesse exato momento, o Japão e boa parte do mundo estão largados às orações.
Jogadores, não rezadores
Estados Unidos: a Casa Branca enviou um grupo de consultores para o governo de seu aliado Naoto Kan. Ao invés de enviar especialistas do Departamento de Energia, da Agência de Segurança Nuclear e do Departamento de Saúde, o Presidente Obama envia representantes da USAID, que é uma fachada da CIA.
A presença desses trapalhões paranoicos apenas confirma as suspeitas de um acobertamento do mais alto nível. Por que a agência estaria preocupada com o desastre? Há considerações de segurança, como de que os "inimigos" regionais Pyongyang, Beijing e Moscou pudessem tirar proveito da crise. Ao contrário, China e Rússia têm ambos oferecido carta-branca para ajuda civil.
Em segundo lugar, para coordenar uma campanha pública pró-americana sincronizada com o esforço de socorro dos EUA por parte do porta-aviões nuclear USS Ronald Reagan. Muitos japoneses poderiam realmente se sentir alarmados por navios da Marinha no alto-mar, relembrando as campanhas da grande guerra, e de helicópteros americanos zunindo sobre suas cabeças como se Sendai fosse Danang, no Vietnã, em 1968. Todo exercício de "ajuda" revela um trabalho de enganação voltado a manter as bases militares americanas em Okinawa e sub-repticiamente a um alcance de tiro do Monte Fuji.
Em terceiro, para garantir a permanência segura da base da Força Aérea em Misawa, na região da Prefeitura de Iwate, atingida pelo terremoto. Misawa é o eixo dos equipamentos eletrônicos de guerra dos EUA e da espionagem de alta tecnologia no leste da Ásia, com sua frota de aviões militares P-3 Orions e antenas de escuta Echelon.
China: Em contraste com os motivos de Washington, a China, num movimento sem precedentes, enviou uma equipe de emergência para o Japão. Sem o conhecimento do resto do mundo, a China tem liderado os avanços internacionais no aperfeiçoamento de técnicas de extinção de vazamentos nucleares e de bloqueio de radiação nas suas minas de urânio e instalações nucleares dos militares. Isto foi descoberto numa visita, em 2003, a um centro de pesquisa geológica na montanha Altai, na região de Xinjiang, rica em urânio. Na ocasião, um cientista revelou "em caráter não oficial" que a China estava desenvolvendo misturas minerais capazes de bloquear radiação "muito acima de 90%, quase que totalmente". Quando perguntado sobre o porquê de o instituto não comercializar suas fórmulas, ele respondeu "Nós nunca pensamos sobre isso". É uma pena porque, se alguma coisa importada da China foi de fato alguma vez necessária, teria sido o cobertor de radiação deles.
Rússia: Moscou também tem oferecido ajuda incondicional, apesar do conflito em andamento com o Japão sobre quatro ilhas ao norte. A Força Aérea russa, partindo de bases em Kamchatka e em Kuriles, pode desempenhar um papel-chave no sentido de semear nuvens para prevenir partículas radioativas de caírem sobre os Estados Unidos. Os americanos deveriam aprender como trabalhar em time como jogadores em uma comunidade internacional, especialmente agora que as vidas de suas próprias crianças estarão em risco no caso de um vazamento completo em Fukushima.
Canadá: a meteorologia está ficando cada vez mais interessante, apesar da atitude "Quem? Eu me preocupar?" dos céticos sobre o aquecimento global. Uma bizarrice da natureza chamada Variável El Nino, caso ocorra mais tarde nesta primavera, poderá empurrar a corrente de ar do Pacífico em direção ao norte, o que significa que o oeste do Canadá e mais estados americanos poderiam se ver dentro do raio de alcance de uma chuva radioativa vinda do Japão.
Correção ao Monitor 1: na nossa pressa, nós passamos por cima de detalhes importantes sobre o uso de tabletes de iodeto de potássio. Eles são usados para bloquear a radioatividade do iódido-131 e impedir que ele afete a glândula tireoide dos humanos, assim reduzindo o risco de câncer e de outras doenças.
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Yoichi Shimatsu atualmente trabalha com a Fourth Media (China) e é ex-editor do Japan Times Weekly, tendo feito a cobertura dos terremotos de São Francisco e Kobe, participado das operações de resgate imediatamente ocorridas após o maremoto do Oceano Índico em 2004 e das pesquisas de campo para produção de um relatório sobre as falhas estruturais que levaram ao elevado número de mortes no maremoto da Tailândia.
Traduzido para Diário Liberdade por Henrique Abel

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