Vamos denunciar a tentativa de Dilma de criminalizar as lutas dos trabalhadores.
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Solidariedade aos servidores públicos que estão sendo criminalizados
Nos dias 9, 10 e 11 de agosto, milhares de bombeiros e servidores públicos acamparam e marcharam pela Espllana dos Ministérios em Brasília.
Os Técnicos Administrativos da UFRGS somaram forças no acampamento realizado em Brasília, depois de 60 dias de greve das universidades, sem que o governo Dilma se disponha a abrir negociação.
Essa luta dos servidores das universidades é parte da resistências do conjunto dos servidores públicos, contra o arrocho salarial e o congelamento que Dilma quer impor aos trabalhadores. Como se não bastasse os cortes no orçamento, logo no início de seu governo, agora a Presidenta quer congelar os salários dos servidores em 2011 e anunciou que 2012 também não tem dinheiro para os trabalhadores. Mas o mais grave é a justicialização e criminalização das manifestações e greve dos trabalhadores. O governo recorreu a Justiça para tentar derrotar a manifestação democrática e justa dos servidores. A justiça considerou a greve "uma ameaça a segurança nacional". Nem na época da ditadura o governo encarrou uma greve dos servidores públicos como uma questão de segurança nacional. Tragicamente Dilma criminaliza os trabalhadores, ao mesmo tempo que beneficia o sistema financeiro, com aumento dos juros e mantem em sua base um conjunto mafioso de parlamentares e ministros que estão saqueando os cofres públicos.
A resposta veio em seguida. Uma manifestação conjunto de Bombeiros e Técnicos das Universidades, em frente ao Palácio da Presidenta demonstrou que os trabalhadores não vão se deixar intimidar. Somaram forças também os Químicos Unificados de Campinas e Região, que foram para Brasília e participaram do acampamento e das manifestações em solidariedade aos servidores e contra a política de Dilma.
Repudiamos a criminalização aos movimentos sociais! Fazemos um chamado para que o conjunto dos trabalhadores se solidarizem com os servidores públicos, que com a sua justa reivindicação, estão lutando por melhores condições de trabalho, por educação e saúde públicas de qualidade.
Nos dias 9, 10 e 11 de agosto, milhares de bombeiros e servidores públicos acamparam e marcharam pela Espllana dos Ministérios em Brasília.
Os Técnicos Administrativos da UFRGS somaram forças no acampamento realizado em Brasília, depois de 60 dias de greve das universidades, sem que o governo Dilma se disponha a abrir negociação.
Essa luta dos servidores das universidades é parte da resistências do conjunto dos servidores públicos, contra o arrocho salarial e o congelamento que Dilma quer impor aos trabalhadores. Como se não bastasse os cortes no orçamento, logo no início de seu governo, agora a Presidenta quer congelar os salários dos servidores em 2011 e anunciou que 2012 também não tem dinheiro para os trabalhadores. Mas o mais grave é a justicialização e criminalização das manifestações e greve dos trabalhadores. O governo recorreu a Justiça para tentar derrotar a manifestação democrática e justa dos servidores. A justiça considerou a greve "uma ameaça a segurança nacional". Nem na época da ditadura o governo encarrou uma greve dos servidores públicos como uma questão de segurança nacional. Tragicamente Dilma criminaliza os trabalhadores, ao mesmo tempo que beneficia o sistema financeiro, com aumento dos juros e mantem em sua base um conjunto mafioso de parlamentares e ministros que estão saqueando os cofres públicos.
A resposta veio em seguida. Uma manifestação conjunto de Bombeiros e Técnicos das Universidades, em frente ao Palácio da Presidenta demonstrou que os trabalhadores não vão se deixar intimidar. Somaram forças também os Químicos Unificados de Campinas e Região, que foram para Brasília e participaram do acampamento e das manifestações em solidariedade aos servidores e contra a política de Dilma.
Repudiamos a criminalização aos movimentos sociais! Fazemos um chamado para que o conjunto dos trabalhadores se solidarizem com os servidores públicos, que com a sua justa reivindicação, estão lutando por melhores condições de trabalho, por educação e saúde públicas de qualidade.
Fonte: Coordenação da Intersindical
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